Hehehe... esta é típica de jovem irlandês (e não só de jovem). Eis uma reacção à política de contenção geral de despesas do estado irlandês, ao mesmo tempo que tenta obter receitas extra de outros produtos como álcool, tabaco e gasolina.
Não sei se terá sido ao folhear o Irish Examiner ou o Irish Independent. Um rapaz de alguns 17 ou 18 anos expressava a opinião dele acerca destas medidas ao jornal (farei uma tradução mais ou menos livre que resume o essencial, sem, no entanto, exagerar no que ele disse:
"Não estou assim muito informado, apenas li as manchetes dos jornais ontem. Acho que a mim prejudica-me particularmente nas despesas escolares. Mas o pior é mesmo o preço do vinho. Não consigo conformar-me com tal aumento."
Digam lá que não é giro ouvir reacções como esta. De uma coisa estou certo. Ao menos são honestos no que dizem e não se armam em falsos moralistas. Basta ler comentários de notícias em edições online portuguesas para vermos muitos desses na ocidental praia lusitana.
Não sei se terá sido ao folhear o Irish Examiner ou o Irish Independent. Um rapaz de alguns 17 ou 18 anos expressava a opinião dele acerca destas medidas ao jornal (farei uma tradução mais ou menos livre que resume o essencial, sem, no entanto, exagerar no que ele disse:
"Não estou assim muito informado, apenas li as manchetes dos jornais ontem. Acho que a mim prejudica-me particularmente nas despesas escolares. Mas o pior é mesmo o preço do vinho. Não consigo conformar-me com tal aumento."
Digam lá que não é giro ouvir reacções como esta. De uma coisa estou certo. Ao menos são honestos no que dizem e não se armam em falsos moralistas. Basta ler comentários de notícias em edições online portuguesas para vermos muitos desses na ocidental praia lusitana.
1 comentário:
Hmm, não sei, acho que dá para ver dos dois lados: se alguém dissesse isso em Portugal no telejornal, toda a gente iria dizer que somos um país de bebados e só pensamos no vinho e assim o país nunca vai para a frente. Por isso podemos aplaudir pela sinceridade ou queixar-mo-nos pela verdade.
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