Foi com alguma curiosidade que espreitei hoje os jornais portugueses online para ver o que se dizia do Dia da Instauração da República. Parece que o nosso Presidente, Aníbal Cavaco Silva, finalmente se dignou a franzir as sobrancelhas à abordagem que os políticos portugueses fazem face à situação económica preocupante que se vive desde há muito tempo em Portugal.
Foi preciso que se instaurasse a crise nas entidades bancárias e nas bolsas internacionais para se chegar à conclusão de que, afinal, estamos mesmo em crise. Pudera. A malta que estava por baixo já a sentira há muito. E é fascinante ver quão habilidoso é o nosso Primeiro-Ministro e seus vassalos ao mentirem com quantos dentes têm e ao contornarem verdades que jamais deveriam ser contornadas.
Sócrates é, nunca deixou de o ser, um aldrabão. O mais brilhante exemplo do político-tipo português. Vive na preocupação de nos deixar despreocupados quanto à situação do país. Tem cá para mim que, de alguma forma, ostenta já comportamentos de mentiroso compulsivo. Aparentemente, finge que as declarações do Presidente da República não tiveram nada que ver consigo ou com os membros do governo. Oh sim, os portugueses têm de se esforçar, sua Excelência o PR esteve muito bem a discursar, pois pois pois...
Como republicano convicto, tenho a lamentar que a III República Portuguesa ande mergulhada nesta tristeza. Erga-se alguém capaz de, humildemente, afrontar o problema. Vamos lá ver é quem. E quando.
Foi preciso que se instaurasse a crise nas entidades bancárias e nas bolsas internacionais para se chegar à conclusão de que, afinal, estamos mesmo em crise. Pudera. A malta que estava por baixo já a sentira há muito. E é fascinante ver quão habilidoso é o nosso Primeiro-Ministro e seus vassalos ao mentirem com quantos dentes têm e ao contornarem verdades que jamais deveriam ser contornadas.
Sócrates é, nunca deixou de o ser, um aldrabão. O mais brilhante exemplo do político-tipo português. Vive na preocupação de nos deixar despreocupados quanto à situação do país. Tem cá para mim que, de alguma forma, ostenta já comportamentos de mentiroso compulsivo. Aparentemente, finge que as declarações do Presidente da República não tiveram nada que ver consigo ou com os membros do governo. Oh sim, os portugueses têm de se esforçar, sua Excelência o PR esteve muito bem a discursar, pois pois pois...
Como republicano convicto, tenho a lamentar que a III República Portuguesa ande mergulhada nesta tristeza. Erga-se alguém capaz de, humildemente, afrontar o problema. Vamos lá ver é quem. E quando.
Sem comentários:
Enviar um comentário