O Guinness Jazz Festival 2008 instalou-se em Cork. Os bares estão apinhados de público sedento de festa. Falaram-me em doideira total nestes dias. Pela olhadela que dei nos folhetos informativos, também me pareceu que o cartaz não é nada mau. Decididamente, para amantes de jazz, vale a pena vir a esta festa.
Claro, há também a parte de que gostei menos. Nalguns bares, paga-se. Não é só a questão de se pagar, é a questão de quanto se paga. Os meus bolsos sempre foram um bocado relutantes em largar dinheiro a mais em concertos. Nesse aspecto, sou agarrado, ai isso sou.
Foi assim que, na noite passada, acabei por sair do trabalho, deambulando atento ao ambiente da McCurtain Street. As luzes do Gresham Metropole eram bonitas, sem dúvida, o Shelbourne tinha uma aparência diferente; as pessoas pareciam diferentes. Vários músicos tocam nas ruas, pintando-as das mais variadas formas jazzísticas. Isso não foi convidativo o suficiente para espreitar pelo menos um dos bares.
Pode ser que hoje o faça. Mas se fosse mesmo agora, a vontade era nula... não é que não goste de jazz. Muito pelo contrário. Mas acho que ando a ficar cada vez mais caseiro.
Claro, há também a parte de que gostei menos. Nalguns bares, paga-se. Não é só a questão de se pagar, é a questão de quanto se paga. Os meus bolsos sempre foram um bocado relutantes em largar dinheiro a mais em concertos. Nesse aspecto, sou agarrado, ai isso sou.
Foi assim que, na noite passada, acabei por sair do trabalho, deambulando atento ao ambiente da McCurtain Street. As luzes do Gresham Metropole eram bonitas, sem dúvida, o Shelbourne tinha uma aparência diferente; as pessoas pareciam diferentes. Vários músicos tocam nas ruas, pintando-as das mais variadas formas jazzísticas. Isso não foi convidativo o suficiente para espreitar pelo menos um dos bares.
Pode ser que hoje o faça. Mas se fosse mesmo agora, a vontade era nula... não é que não goste de jazz. Muito pelo contrário. Mas acho que ando a ficar cada vez mais caseiro.
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