Toda a gente repara que sou pouco gordo. Aliás, nada gordo. A modos que menos constituído que o comum dos mortais. Para falar a verdade, sou magro. Magro o bastante para ser considerado trinca-espinhas. Aconselharam-me não sei que dia, à conta da minha fraca constituição, que comesse pão e batatas fritas. Eu como muito pão na Irlanda, é uma verdade. Mas este pão aqui, pá...
Não há pão como aquele que temos na terrinha. Eu, na vila do Juncal, estava bem mal habituado, com duas excelentes padarias onde fabricavam daquele pão... ena pá, só de me lembrar agora, até fico tonto.
Aqui há daqueles pães bons feitos para agradar aos pardais, com as sementinhas todas e tudo mais. Interessantes, sem dúvida. Mas não há como o pão da minha terra! E o de muitas outras, aquele que sai quentinho, que se come sem nada com o maior prazer do mundo.
Realmente, se há razão para estar magro, não será a da falta de pão. Mas que o real pão me está a fazer falta, isso está! Ó-i-ó-ai se está!
Não há pão como aquele que temos na terrinha. Eu, na vila do Juncal, estava bem mal habituado, com duas excelentes padarias onde fabricavam daquele pão... ena pá, só de me lembrar agora, até fico tonto.
Aqui há daqueles pães bons feitos para agradar aos pardais, com as sementinhas todas e tudo mais. Interessantes, sem dúvida. Mas não há como o pão da minha terra! E o de muitas outras, aquele que sai quentinho, que se come sem nada com o maior prazer do mundo.
Realmente, se há razão para estar magro, não será a da falta de pão. Mas que o real pão me está a fazer falta, isso está! Ó-i-ó-ai se está!
1 comentário:
pois é, aquele maravilhoso pão da terrinha :)
ou aquele maravilhoso pão das Paredes, lá para as 2 da manhã, com ou sem manteiga...
mas também, se não chegaste a ganhar "consistência" antes, talvez não seja só essa a resposta ;)
sente-se a falta de um pão de jeito, como se sente a falta do que vinha a acompanhar: a música, o riso, o chouriço assado na areia..
acho piada ao encontrar-te, finalmente, por aqui, numa semana em que, mais do que o normal, estes tempos me têm ressoado na memória.
grande abraço! até breve!
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