Em Portugal as discotecas e bares fecham mais tarde. Na Irlanda, a partir das duas manhã, tudo o que é local de diversão nocturno fecha. Não há excepções. E esses locais de diversão são os únicos que podem vender álcool a partir das 22 horas. Depois das duas da manhã, portanto, a única saída possível são as house parties.
Nenhum supermercado, mesmo que feche à meia-noite, venderá uma garrafa de vinho ou uma cerveja depois da hora estipulada, e as prateleiras são autenticamente barricadas para que as pessoas não as tomem de assalto. Entre as oito e as dez da noite, às sextas-feiras e sábados, nota-se um aglomerado de clientes particularmente volumoso em supermercados como o Centra ou o Spar à procura do último álcool barato.
Os pubs, apesar de interessantes, não têm a variedade existente em Portugal. As pessoas, mais ainda do que em Portugal, bebem com o objectivo de apanhar o maior pifo possível. Discotecas são mais raras e pouco interessantes, comparadas às portuguesas (não sou grande apreciador de discotecas, mas aqui fica a opinião). Fazem falta bares em que nos possamos ouvir uns aos outros sem gritar. Apesar disso também ser raro em Portugal, aqui ainda o é mais.
O consumo mínimo pratica-se em Portugal. Aqui, pratica-se algo parecido em alguns (poucos) sítios. Paga-se um custo de entrada, e depois pode consumir-se à vontade sem ter de carregar um cartão de consumo, sem se arriscar a perdê-lo e a pagar uma multa ridícula. Os preços, esses, estão extremamente normalizados. Não há grande discrepância entre o preço de uma pint em dois sítios completamente diferentes. O normal é que ronde os 5€.
Nenhum supermercado, mesmo que feche à meia-noite, venderá uma garrafa de vinho ou uma cerveja depois da hora estipulada, e as prateleiras são autenticamente barricadas para que as pessoas não as tomem de assalto. Entre as oito e as dez da noite, às sextas-feiras e sábados, nota-se um aglomerado de clientes particularmente volumoso em supermercados como o Centra ou o Spar à procura do último álcool barato.
Os pubs, apesar de interessantes, não têm a variedade existente em Portugal. As pessoas, mais ainda do que em Portugal, bebem com o objectivo de apanhar o maior pifo possível. Discotecas são mais raras e pouco interessantes, comparadas às portuguesas (não sou grande apreciador de discotecas, mas aqui fica a opinião). Fazem falta bares em que nos possamos ouvir uns aos outros sem gritar. Apesar disso também ser raro em Portugal, aqui ainda o é mais.
O consumo mínimo pratica-se em Portugal. Aqui, pratica-se algo parecido em alguns (poucos) sítios. Paga-se um custo de entrada, e depois pode consumir-se à vontade sem ter de carregar um cartão de consumo, sem se arriscar a perdê-lo e a pagar uma multa ridícula. Os preços, esses, estão extremamente normalizados. Não há grande discrepância entre o preço de uma pint em dois sítios completamente diferentes. O normal é que ronde os 5€.
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