domingo, 6 de julho de 2008

Portugal Longe

Quando fico sozinho tenho a oportunidade de sentir Portugal longe. Estou a ouvir Zeca às sete da manhã, depois de estar na Embaixada (que grande sítio cá em Cork!) Não sei se fale da Embaixada ou do meu pensar. Minha mãe quado eu morrer... aquele tema fatídico, estou a ouvi-lo agora. E mais ouço, cada um melhor que o outro

Apanhe-se o seguinte: ainda não dormi. Porque há coisas que as pessoas em Portugal não aproveitam, pela simples razão de que o milho verde não cresce tão bem na América como nas planícies lusitanas, ou que o bacalhau na Noruega não se aproveita como em Portugal.


Disse-me o Oube Lá que comprou um cravo no dia 25 de Abril, lá na Roménia. Como eu o compreendo hoje.

Sem comentários: