Foi em Coimbra o segundo dia oficial de despedidas. Farra a partir das 17 horas, muito por culpa do Lipes, que decidiu começar a beber cerveja à pressa e a fazer questão que eu o acompanhasse.
In Vino Veritas em peso, Mondeguinas a acompanhar, mais umas tantas pessoas a quem não posso deixar de agradecer por me conseguirem aturar durante este tempo todo.
Entrámos no bunker da In Vino lá para as 21h00m. A essa hora, com a sede do Lipes e de outros membros recém-chegados ao bar da AAC, já se dizia muito dificilmente "pão com manteiga"! Foi ponto de partida para começar a fazer figuras tristes ainda antes da meia-noite.
Como o degredo não bastasse, ainda tinha de aparecer o Tó Miguel, vindo de Oleiros, onde organizara festa de despedida de solteiro. Já eram, então, umas oito ou nove da manhã.
À tarde, com o Cabeça de Palhaço ligado à máquina e a perseverança do Lipes e da minha irmã em conseguirem levantar-me, lá aconteceu que eu fosse parar ao estúdio à hora combinada no dia antes, onde ninguém me esperava. Se fosse há uns tempos atrás, o Dijas teria ficado extremamente chateado com isto. Mas enfim. Deu para dormir um bocado enquanto não veio ninguém, e deu inclusive para ver um bocado do Benfica.
As despedidas em que entram impressionantes quantidades de álcool no nosso bucho podem não ser do melhor para relembrá-las com saudosismo, mas são bastante mais fáceis de encarar. Pelo menos, pelo que a minha memória demonstra.
In Vino Veritas em peso, Mondeguinas a acompanhar, mais umas tantas pessoas a quem não posso deixar de agradecer por me conseguirem aturar durante este tempo todo.
Entrámos no bunker da In Vino lá para as 21h00m. A essa hora, com a sede do Lipes e de outros membros recém-chegados ao bar da AAC, já se dizia muito dificilmente "pão com manteiga"! Foi ponto de partida para começar a fazer figuras tristes ainda antes da meia-noite.
Como o degredo não bastasse, ainda tinha de aparecer o Tó Miguel, vindo de Oleiros, onde organizara festa de despedida de solteiro. Já eram, então, umas oito ou nove da manhã.
À tarde, com o Cabeça de Palhaço ligado à máquina e a perseverança do Lipes e da minha irmã em conseguirem levantar-me, lá aconteceu que eu fosse parar ao estúdio à hora combinada no dia antes, onde ninguém me esperava. Se fosse há uns tempos atrás, o Dijas teria ficado extremamente chateado com isto. Mas enfim. Deu para dormir um bocado enquanto não veio ninguém, e deu inclusive para ver um bocado do Benfica.
As despedidas em que entram impressionantes quantidades de álcool no nosso bucho podem não ser do melhor para relembrá-las com saudosismo, mas são bastante mais fáceis de encarar. Pelo menos, pelo que a minha memória demonstra.